Você já passou dias, semanas, meses e até anos carregando consigo sentimentos negativos em relação a pessoas ou situações?Creio que todos nós já passamos por isso alguma vez na vida. O mais interessante a observar é que sentir coisas “más” nos faz carregar um peso ainda maior do que a situação em si. Como cristãos, não admitimos alguns desses sentimentos, fazemos de conta que não existem. Um passo muito importante é assumir nossos sentimentos e a possibilidade de tocar nestas emoções e desabafar.
Mas de que forma eu posso fazer este desabafo?
O perdão é uma decisão, mas não apenas uma decisão simples: é um processo contínuo, que gera memórias, dores, ativa ressentimentos, e, acima de tudo, gera libertação. Libertamo-nos dos sentimentos maus para que o novo seja gerado em nós. Libertamo-nos para uma vida nova!
Esse tipo de sentimento, guardado em nosso interior, é como um alimento estragado na geladeira; aos poucos, contamina todos os outros produtos e deixa aquele cheiro mau. Imagine você assim, cheio de coisas estragadas dentro de si. Logo, as dores começam a aparecer, assim como doenças estranhas, sentimentos maus, humor deprimido. Esses são nossos “venenos emocionais”: venenos que nos entristecem e, consecutivamente, nos adoecem. O venenoso não envenena apenas a si, mas também ao outro. Falar mal, difamar, reclamar, queixar-se, murmurar, tudo isso pouco adianta. Não cura nenhuma ferida, pelo contrário, abre outras.
Mas de que forma eu posso fazer este desabafo?
O perdão é uma decisão, mas não apenas uma decisão simples: é um processo contínuo, que gera memórias, dores, ativa ressentimentos, e, acima de tudo, gera libertação. Libertamo-nos dos sentimentos maus para que o novo seja gerado em nós. Libertamo-nos para uma vida nova!
Esse tipo de sentimento, guardado em nosso interior, é como um alimento estragado na geladeira; aos poucos, contamina todos os outros produtos e deixa aquele cheiro mau. Imagine você assim, cheio de coisas estragadas dentro de si. Logo, as dores começam a aparecer, assim como doenças estranhas, sentimentos maus, humor deprimido. Esses são nossos “venenos emocionais”: venenos que nos entristecem e, consecutivamente, nos adoecem. O venenoso não envenena apenas a si, mas também ao outro. Falar mal, difamar, reclamar, queixar-se, murmurar, tudo isso pouco adianta. Não cura nenhuma ferida, pelo contrário, abre outras.
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