Todos passamos por crises existenciais durante toda a vida. É comum ouvirmos falar sobre a crise relacionada às fases da vida: crise da juventude, da pré-adolescência, do idoso, dos 40 anos, dos 7 anos de casamento, e tantas outras.
Muitos podem fazer a seguinte pergunta: "O que fazer, então, com essa crise?"
Podemos perceber, em nossos relacionamentos, aquele amigo ou parente que, por vezes, insiste em permanecer num ciclo de repetição e de dependência do processo de crise, como se isso fosse uma forma de vida.
Crise é a palavra que nos leva a pensar numa atitude de mudança. Uma empresa em crise precisa tomar atitudes para pagar contas, aumentar sua produção, ou qualquer outra decisão que ajude a superar aquele tempo. Se fizermos uma comparação, nós também podemos funcionar dessa forma diante de uma crise pessoal.
Pergunte-se:
Quais saídas eu tenho?
Com quem posso contar?
Eu fiz uma análise racional dos comportamentos e atitudes que estou tendo diante da vida?
Coloquei na balança os prós e os contras daquilo que estou fazendo ou deixando de fazer comigo e com as pessoas que me cercam?
Quando destaco a "análise racional" quero dizer que precisamos fazer uma análise real das situações, sem nossos melindres ou nossas defesas. Acho muito importante ressaltar que, muitas vezes, nos colocamos no papel de vítimas das situações, como se não pudéssemos sair delas ou o mundo precisasse mudar para que nós fôssemos felizes.
Um exemplo: estou fazendo um tratamento médico e, por fim, o médico diz que estou curada, que não mais precisarei de remédios. Fico muito chateada com esse profissional, pois não acredito na cura e continuo a desejar os remédios e até mesmo duvido dele. Será que realmente o médico está errado ou nossa necessidade é a atenção que recebíamos enquanto estávamos doentes e agora não a teremos mais (pelo menos nessa área)? O que pode nos causar mais medo nessa fase é que voltaremos a ser "pessoas normais", que "voltaremos para o mundo" e, por vezes, nos apoiamos numa dependência que nem sempre é sadia, ou seja, uma dependência que faz parte da insegurança e sensação de abandono.
Nossas dependências afetivas são uma grande fonte de crise em nossa existência, mas a vida é feita de períodos de mudança e transformação. Para lidar com isso precisamos amadurecer nossas emoções, controlar nossos pensamentos e impulsos (muitas vezes, impulsos destrutivos em nossos relacionamentos), o que pode levar algum tempo.
É um processo que pode provocar certo sofrimento, isso é verdade, porém, a sensação de superar, de vencer, de ultrapassar os limites e de fechar ciclos, certamente, será muito mais benéfica e trará aprendizados valiosos para cada pessoa que resolver fazer essa escolha.
Sempre é tempo de fazer uma revisão de vida, estabelecer metas concretas em busca da resolução das nossas crises, com fé e perseverança.
Muitos podem fazer a seguinte pergunta: "O que fazer, então, com essa crise?"
Podemos perceber, em nossos relacionamentos, aquele amigo ou parente que, por vezes, insiste em permanecer num ciclo de repetição e de dependência do processo de crise, como se isso fosse uma forma de vida.
Crise é a palavra que nos leva a pensar numa atitude de mudança. Uma empresa em crise precisa tomar atitudes para pagar contas, aumentar sua produção, ou qualquer outra decisão que ajude a superar aquele tempo. Se fizermos uma comparação, nós também podemos funcionar dessa forma diante de uma crise pessoal.
Pergunte-se:
Quais saídas eu tenho?
Com quem posso contar?
Eu fiz uma análise racional dos comportamentos e atitudes que estou tendo diante da vida?
Coloquei na balança os prós e os contras daquilo que estou fazendo ou deixando de fazer comigo e com as pessoas que me cercam?
Quando destaco a "análise racional" quero dizer que precisamos fazer uma análise real das situações, sem nossos melindres ou nossas defesas. Acho muito importante ressaltar que, muitas vezes, nos colocamos no papel de vítimas das situações, como se não pudéssemos sair delas ou o mundo precisasse mudar para que nós fôssemos felizes.
Um exemplo: estou fazendo um tratamento médico e, por fim, o médico diz que estou curada, que não mais precisarei de remédios. Fico muito chateada com esse profissional, pois não acredito na cura e continuo a desejar os remédios e até mesmo duvido dele. Será que realmente o médico está errado ou nossa necessidade é a atenção que recebíamos enquanto estávamos doentes e agora não a teremos mais (pelo menos nessa área)? O que pode nos causar mais medo nessa fase é que voltaremos a ser "pessoas normais", que "voltaremos para o mundo" e, por vezes, nos apoiamos numa dependência que nem sempre é sadia, ou seja, uma dependência que faz parte da insegurança e sensação de abandono.
Nossas dependências afetivas são uma grande fonte de crise em nossa existência, mas a vida é feita de períodos de mudança e transformação. Para lidar com isso precisamos amadurecer nossas emoções, controlar nossos pensamentos e impulsos (muitas vezes, impulsos destrutivos em nossos relacionamentos), o que pode levar algum tempo.
É um processo que pode provocar certo sofrimento, isso é verdade, porém, a sensação de superar, de vencer, de ultrapassar os limites e de fechar ciclos, certamente, será muito mais benéfica e trará aprendizados valiosos para cada pessoa que resolver fazer essa escolha.
Sempre é tempo de fazer uma revisão de vida, estabelecer metas concretas em busca da resolução das nossas crises, com fé e perseverança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário